Acompanhei de perto os debates sobre o auxílio emergencial da Lei Aldir Blanc para os agentes culturais da cidade, assim como a retomada das academias de dança durante a pandemia. As reuniões foram com integrantes da Secretaria Municipal de Cultura, Secretaria Municipal de Saúde e com empresários do setor, um dos mais prejudicados pelo novo Coronavírus.
Sobre a lei federal, quase 80 produtores solicitaram o benefício no município. No entanto, Maringá precisou seguir medidas burocráticas para a transferência do recurso ao Fundo Municipal de Cultura de Maringá. Inclusive, aprovamos na Câmara um projeto de lei autorizando a suplementação orçamentária. Foi gratificante ter participado deste momento tão importante para os artistas locais. A cidade recebeu R$ 2,6 milhões de subsídio federal da lei Aldir Blanc.
Já o retorno das aulas nas academias de dança de Maringá, em setembro, foi um pouco mais difícil. Inúmeros estudos foram feitos, assim como reuniões com os agentes públicos e culturais do município. Por isto, a retomada das atividades ocorreu aos poucos, de acordo com o grau de risco de contaminação em cada segmento.
Reforço que o diálogo foi muito importante para essa conquista das academias de dança. Claro que os estabelecimentos também se comprometeram a cumprir as medidas de segurança contra a Covid-19.
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